Strauss-Kahn diz que almoçava com sua filha na hora da suposta agressão


Strauss-Kahn diz que almoçava com sua filha na hora da suposta agressão
 
 

Paris, 16 mai (EFE).- O diretor-gerente do Fundo Monetário Internacional (FMI), Dominique Strauss-Kahn, se defendeu das acusações de agressão sexual a uma camareira de um hotel em Nova York e afirmou que almoçava com sua filha no suposto momento do acontecimento, informou a imprensa francesa nesta segunda-
feira.
Os advogados americanos do político estão reconstituindo os fatos do sábado passado para tentar provar a inocência de seu cliente, indicou a emissora 'RMC'.
A rádio declara que, conforme o relato, Strauss-Kahn deixou o hotel Sofitel de Nova York em torno do meio-dia, horário local.
A camareira do hotel tinha dito que a agressão aconteceu no quarto do hotel uma hora mais tarde, o que demonstra que não é possível, acrescentou a 'RMC'.
Para apoiar esta tese, os advogados devem apresentar provas, elementos materiais e testemunhos que, após deixar o hotel, o diretor do FMI almoçou com sua filha em um restaurante de Nova York.
Após o almoço, Strauss-Kahn pegou um táxi para ir ao aeroporto. Ali se deu conta de que tinha esquecido um de seus telefones celulares no hotel e ligou para o estabelecimento para informar que seu motorista passaria para pegar.


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